AMIGUINHA DE JESUS

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sexta-feira, 9 de março de 2012

A história da Páscoa



A Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. É o dia santo mais importante da religião cristã. Naquele dia, cerca de 2000 anos atrás, Deus mostrou seu amor ao homem de uma maneira única e muito importante.


Jesus nasceu de pais judeus, na província romana da Judéia, a terra hoje conhecida como Palestina e Israel. Ele ensinou as pessoas sobre Deus, curou os enfermos, e ajudou as pessoas que estavam solitárias, tristes e injustiçadas.
Antes da festa judaica da Páscoa, Jesus partiu para Jerusalém com seus discípulos.


No dia principal da festa, Jesus sentou-se com seus discípulos durante a ceia, lembrou a seus amigos que logo iria deixá-los. Chamou-os para beber o vinho e comer pão juntos em memória Dele, esta cerimônia é chamada de comunhão.


Jesus foi com seus discípulos a um jardim fora da cidade para rezar, Ele sabia o que estava por vir. Sabendo que o homem foi separado de Deus por causa do pecado, Ele foi voluntariamente com a dor da morte e da separação de Deus, a fim de tomar o castigo por nós. Foi difícil para ele, mas ele fez isso para que pudéssemos conhecer a Deus e estar perto dele. Uma analogia simples é que nós somos como crianças que foram ruins e merecem punição e não o privilégio de ir para o céu. Jesus, porém, é como nosso irmão mais velho que, através da Sua morte, tomou o castigo por nós.


Assim, antes do amanhecer do dia seguinte, os sacerdotes, que por esta altura tinha terminado os seus planos para matar Jesus, enviou seus guardas para o jardim onde Jesus estava orando e levou-o.


Após Jesus ser pego pelos soldados romanos, eles o vestiram com um manto de púrpura e colocarão uma coroa de espinhos na cabeça. Então os soldados levaram Jesus para fora para crucificá-lo. Eles fizeram Jesus carregar a Sua cruz enorme até que ele caiu. Um homem chamado Simão de Cirene ajudou Jesus a carregar a Sua cruz.


Eles o levaram ao topo de uma pequena colina chamada Gólgota, e o crucificaram ali.

À noite, um homem chamado José de Arimatéia foi pedir o corpo de Jesus a Pilatos. Joseph e outros tomaram o seu corpo da cruz, envolveu-o num lençol, e colocaram em um sepulcro novo, esculpido em rocha sólida, que José havia comprado para si. Uma enorme pedra foi rolada na entrada do sepulcro, e José e os outros foram embora.


Na madrugada de domingo, várias mulheres que eram seguidoras de Jesus foram ao túmulo. Quando chegaram, viram que a pedra tinha sido rolada para o lado, assim que entraram viram um jovem cujo rosto brilhava e cujas roupas eram brancas como a neve.


O homem com o rosto brilhando disse: "Não tenhais medo. Jesus não está aqui, mas Ele ressuscitou como havia dito.


A partir desta história vem a tradição da Páscoa. Ela começa com Sexta-Feira Santa, que representa o dia em que Jesus morreu na cruz, e termina no Domingo de Páscoa, que é um dia para se regozijar porque Jesus ressuscitou dos mortos. Em Sua morte Ele tirou a barreira da ilegalidade que nos separa de Deus e na Sua ressurreição Ele mostrou o seu poder de nos transformar e nos dar a vida nova . Nós só temos que pedir, e Ele fará tudo isso por nós, porque Ele sofreu, morreu e ressuscitou, só para nós.



Sim, Jesus vive! E não é apenas isso. Ele viverá no coração de quem o convida a entrar. Ele ira perdoar os pecados e dar um novo começo na vida de cada um. Vida de amor e de felicidade que fica melhor quanto mais se aprende sobre Jesus e seus caminhos através da oração, da leitura da Bíblia e de outros cristãos. Ele disse: "Eu vim para que tenhais vida", e "A quem o Filho libertar é verdadeiramente livre” (João 10:10, 8:36).


Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que crê n'Ele não pereça, mas tenha a vida eterna "(João 3:16).



A entrada triunfal em Jerusalém
Lucas 19:29-40

A Última Ceia com seus discípulos
Lucas 22:7-30

A agonia no Jardim do Getsêmani
Lucas 22:39-46

A traição
Lucas 22:47-53

Ensaios, zombando e flagelação
Lucas 22:54-71; 23:1-24

A Crucificação
Lucas 23:26-46

O enterro
Lucas 23:50-53

A Ressurreição
Mateus capítulo 28
Marcos capítulo 16
Lucas, capítulo 24
João, capítulo 20

terça-feira, 6 de março de 2012

Lançado aos catequistas desafios para Campanha da Fraternidade 2012

Em tempos dificeis não podemos deixar de falar de um grande mal que afeta o mundo e muitas coisas entre elas a saúde. VÍCIO........Seja ele qual for, tem que comentar e ir orientando as crianças...acredito ainda que desta forma evitariamos muitas coisas !!! Seria interessante procurar especialistas para estar aprofundando estes temas com eles.
O consumo crescente de drogas noticiado todos os dias serve de alerta para os pais e sociedade, mas cria também uma dúvida sobre o melhor momento para orientar os filhos.
Especialistas concordam que a prevenção é (ainda mais em relação ao crack) praticamente a única forma de evitar que a droga se torne um problema mais à frente. O major e coordenador do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) de Joinville, Giovani Fachini, diz que crianças pequenas precisam receber informações de forma mais lúdica, com teatro, fantoches ou historinhas. Para Fachini, acima dos dez anos, as crianças já têm algum discernimento para papos mais sérios. “Não se pode puxar assunto durante o almoço, porque a criança não vai dar atenção. Tem que ser um momento adequado, como a chamada de uma campanha ou uma reportagem na TV”, diz.
Para abordar o tema, os pais podem perguntar o que o filho acha do assunto. Se ouvir palavras positivas ou de brincadeira, pode rebater, dizendo que não é bem assim. “Falar a verdade é essencial”, destaca. Se a criança perguntar se o pai já usou drogas, ele tem que ser sincero e falar de drogas lícitas e ilícitas. Outro ponto importante: o pai tem de pensar bem ao escolher um filme, livro ou site para abordar o tema com os filhos. “Tem situações em que o que era para ser crítica tem efeito contrário. Como em Cidade de Deus, em que o Zé Pequeno (traficante e assassino no filme) virou herói, ícone”, ressalta Ney Westrupp, facilitador de um projeto de prevenção ao uso de drogas.
Para o psicólogo Álvaro de Aguiar, além de falar, é preciso dar o exemplo. “Se os pais bebem álcool ou fumam, irão falar com que moral?”, indaga.
Que tal fazer um filminho e passar nos encontros sobre este tema ??!!
Lanço aqui agora um grande desafio para todos os catequistas... vamos lançar filmes preventivos neste tempo de Campanha ??
Deixe o link do seu filme no comentário desta postagem. CONTO COM A COLABORAÇÃO DE TODOS !!!!

Atividades Campanha da Fraternidade 2012

Deixo algumas atividades super legais que achei pela net, para trabalhar na Campanha da Fraternidade. Espero que aproveitem a dica...





terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Ótimos livros para trabalhar na Campanha da Fraternidade 2012

Bom dia !!!! Andei meia sumidinha, mas agora prometo voltar com tudo.
Pra começar o dia que tal ótimos livros em sua gaveta ??! Taí uma ótima dica para trabalharmos na Campanha da Fraternidade com nossas criancinhas. Espero que gostem !!!

Edições SM monta catálogo infantojuvenil inspirado na Campanha da Fraternidade 2012

postado por Cinthya Leite
 


Edições SM monta catálogo que reúne livros com a temática da Campanha da Fraternidade de 2012: "Fraternidade e Saúde Pública".
Ainda no ritmo do Dia das Crianças, não poderia deixar de divulgar uma ideia bem educativa da Edições SM, que selecinou alguns de seus títulos que estão em sintonia com o tema da Campanha da Fraternidade de 2012: “Fraternidade e Saúde Pública”.
Só de espiar o catálogo, que traz a resenha das publicações, tive vontade de ler todos os 14 livros que abordam a temática da qualidade de vida para crianças e adolescentes dos ensinos fundamental e médio.
Realizada anualmente pela Igreja Católica, a Campanha da Fraternidade tem como principal missão promover uma ampla discussão sobre diversos assuntos.
Em 2012, a iniciativa debaterá a realidade da saúde no Brasil e das políticas públicas da área, a fim de contribuir na qualificação, no fortalecimento e na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS).
Vale informar que os livros deste catálogo da Edições SM abordam a doença de Alzheimer, o acidente vascular cerebral, os distúrbios mentais, alimentares e visuais, assim como o direito a saúde e a inclusão, entre outros temas.
Os títulos têm vários estilos (literatura, informativos, álbuns) direcionados a diferentes faixas etárias de leitura.
Conheça alguns:

PARA OS LEITORES INICIANTES (6/7 ANOS)

Quando vovó perdeu a memória (64 páginas, R$ 25) – Esta publicação discute os seguintes temas: memória, envelhecimento, respeito pelos idosos e amadurecimento


Quando vovó perde a memória, tem de ir para uma casa de repouso. O avô, então, vai morar com o neto. Os dois passam a dividir o mesmo quarto, que logo se torna um espaço de convivência, de passagem do tempo e de recordação de experiências. A narrativa, conduzida pelo menino, descreve objetos capazes de contar a história do avô, entre eles a dentadura, motivo de medo e diversão.

PARA OS LEITORES EM PROCESSO (8/9 ANOS)

Diferentes somos todos (72 páginas, R$ 29) - Esta publicação discute os seguintes temas: respeito pelas diferenças, inclusão social e síndrome de Down


Carminha ganha uma bolsa de estudos em uma escola particular, onde se sente excluída. Quando encontra Laura, descobre que elas têm algo em comum: irmãos com síndrome de Down. Juntas, elas resolvem lutar pela inclusão das crianças e resgatam valores importantes, como companheirismo e respeito pelas diferenças.

PARA LEITOR CRÍTICO (12/13 ANOS)

Uma vida de peso (160 páginas, R$ 28) - Esta publicação discute os seguintes temas: obesidade, relação familiar, amadurecimento, respeito pelas diferenças.


Aos 15 anos, Ben percebe que um de seus maiores prazeres (comer) representa sério risco à saúde: ele está ficando obeso e precisa fazer regime. Fragilizado pela separação dos pais, pela primeira decepção amorosa e pelas dificuldades que a obesidade impõe, Ben descobre mais sobre si mesmo enquanto enfrenta o doloroso processo de amadurecimento.

Encontro com Flô (192 páginas, R$ 28) - Esta publicação discute os seguintes temas: relação familiar, memória, doença de Alzheimer, respeito pelos idosos e envelhecimento


Julieta, às vezes, acha que as coisas acontecem de maneira muito repentina: o pai foi embora, ela ganhou um irmãzinho quando a mãe se casou de novo… E agora tem que dividir o quarto (seu único refúgio) com a avó Flora, que tem a doença de Alzheimer. Embora, a princípio, não considere boa ideia, Julieta logo descobre que esse convívio tem tudo para ser um grande aprendizado.

Pula-elástico (160 páginas, R$ 29) - Esta publicação discute os seguintes temas: relação familiar, luta contra o câncer, autoestima e inclusão social


Após seis meses em um hospital tratando de um câncer, Marina volta para casa. Tudo parece igual: as amigas brincam de elástico na rua, a mãe usa o eterno agasalho esportivo;, o pai e o irmão continuam discutindo por besteiras. Só ela mudou, sentindo-se uma extraterrestre careca em um mar de cabelos. Como se não bastasse, Marina pensa o tempo todo em Niki, o companheiro de hospital a quem se afeiçoou. O que terá acontecido com ele?

Alice no espelho (176 páginas, R$ 29) – Esta publicação discute os seguintes temas: distúrbios alimentares, conflitos familiares e autoconhecimento


Para enfrentar problemas como a ausência do pai e o descaso da mãe, Alice começa a se autodestruir e desenvolve hábitos que a levam à anorexia e à bulimia. Mesclando a história da protagonista com a de Alice no país do espelho, de Lewis Carroll, o livro retrata de modo sensível um drama cada vez mais comum.